Quem sou eu

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Dia-a-dia na escola...


"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. " (Paulo Freire) 



Conheça nossa equipe e nossos alunos...


7ª A



Professora Betânia

7ª A
Alunos do 4º ano





Atividade de artes - 6ª A


Prof. Geniza, Lícia e Rena


1ª Minimaratona





Hora do lanche


Aula de história - 5ª B


8ª A


Alunas Angélica e Andra


Luana e Ludmyla - 6ª A


6ª A - Prof. Liza e seus 50 alunos


quarta-feira, 20 de julho de 2011

Mensagem da semana: By Fernando Pessoa




“Eu tenho uma espécie de dever, 
dever de sonhar, de sonhar sempre, 
pois sendo mais do que um espetáculo de mim mesmo, 
eu tenho que ter o melhor espetáculo que posso. 
E, assim, me construo a ouro e sedas, em salas supostas, 
invento palco, cenário para viver o meu sonho 

entre luzes brandas e músicas invisíveis.” 


Grande ideia...

 Grande ideia!!!
Projeto obriga os eleitos a matricularem seus filhos em escolas públicas.


Uma ideia muito boa do Senador Cristovam Buarque.
Ele apresentou um projeto de lei propondo que todo político eleito (vereador, prefeito, Deputado, etc.) seja obrigado a colocar os filhos na escola pública. 


As conseqüências seriam as melhores possíveis.
Quando os políticos se virem obrigados a colocar seus filhos na escola pública, a qualidade do ensino no país irá melhorar. E todos sabem das implicações decorrentes do ensino público que temos no Brasil.


SE VOCÊ CONCORDA COM A IDEIA DO SENADOR, DIVULGUE ESSA MENSAGEM. 
Ela pode, realmente, mudar a realidade do nosso país. 
O projeto PASSARÁ, SE HOUVER A PRESSÃO DA OPINIÃO PÚBLICA.


http://www.senado.gov.br/sf/atividade/Materia/detalhes.asp?p_cod_mate=82166


PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 480, DE 2007 
Determina a obrigatoriedade de os agentes públicos eleitos matricularem seus filhos e demais dependentes em escolas públicas até 2014.


PARABÉNS PARA O SENADOR CRISTOVAM BUARQUE.
BOA SORTE JUNTO A SEUS PARES. 


IDEIA SENSACIONAL!
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2007


PLS - PROJETO DE LEI DO SENADO, Nº 480 de 2007 


Determina a obrigatoriedade de os agentes públicos eleitos matricularem seus filhos e demais dependentes em escolas públicas até 2014. 


O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. 1º 
Os agentes públicos eleitos para os Poderes Executivo e Legislativo federais, estaduais, municipais e do Distrito Federal são obrigados a matricular seus filhos e demais dependentes em escolas públicas de educação básica. 


Art. 2º 
Esta Lei deverá estar em vigor em todo o Brasil até, no máximo, 1º de janeiro de 2014. 
Parágrafo Único. As Câmaras de Vereadores e Assembléias Legislativas Estaduais poderão antecipar este prazo para suas unidades respectivas. 


JUSTIFICAÇÃO
No Brasil, os filhos dos dirigentes políticos estudam a educação básica em escolas privadas. Isto mostra, em primeiro lugar, a má qualidade da escola pública brasileira, e, em segundo lugar, o descaso dos dirigentes para com o ensino público. 
Talvez não haja maior prova do desapreço para com a educação das crianças do povo, do que ter os filhos dos dirigentes brasileiros, salvo raras exceções, estudando em escolas privadas. Esta é uma forma de corrupção discreta da elite dirigente que, ao invés de resolver os problemas nacionais, busca proteger-se contra as tragédias do povo, criando privilégios. 
Além de deixarem as escolas públicas abandonadas, ao se ampararem nas escolas privadas, as autoridades brasileiras criaram a possibilidade de se beneficiarem de descontos no Imposto de Renda para financiar os custos da educação privada de seus filhos. 
Pode-se estimar que os 64.810 ocupantes de cargos eleitorais –vereadores, prefeitos e vice-prefeitos, deputados estaduais, federais, senadores e seus suplentes, governadores e vice-governadores, Presidente e Vice-Presidente da República – deduzam um valor total de mais de 150 milhões de reais nas suas respectivas declarações de imposto de renda, com o fim de financiar a escola privada de seus filhos alcançando a dedução de R$ 2.373,84 inclusive no exterior. Considerando apenas um dependente por ocupante de cargo eleitoras. 
O presente Projeto de Lei permitirá que se alcance, entre outros, os seguintes objetivos: 
a) ético: comprometerá o representante do povo com a escola que atende ao povo; 
b) político: certamente provocará um maior interesse das autoridades para com a educação pública com a conseqüente melhoria da qualidade dessas escolas. 
c) financeiro: evitará a “evasão legal” de mais de 12 milhões de reais por mês, o que aumentaria a disponibilidade de recursos fiscais à disposição do setor público, inclusive para a educação; 
d) estratégica: os governantes sentirão diretamente a urgência de, em sete anos, desenvolver a qualidade da educação pública no Brasil. 
Se esta proposta tivesse sido adotada no momento da Proclamação da República, como um gesto republicano, a realidade social brasileira seria hoje completamente diferente. Entretanto, a tradição de 118 anos de uma República que separa as massas e a elite, uma sem direitos e a outra com privilégios, não permite a implementação imediata desta decisão. 
Ficou escolhido por isto o ano de 2014, quando a República estará completando 125 anos de sua proclamação. É um prazo muito longo desde 1889, mas suficiente para que as escolas públicas brasileiras tenham a qualidade que a elite dirigente exige para a escola de seus filhos. 
Seria injustificado, depois de tanto tempo, que o Brasil ainda tivesse duas educações – uma para os filhos de seus dirigentes e outra para os filhos do povo –, como nos mais antigos sistemas monárquicos, onde a educação era reservada para os nobres. 
Diante do exposto, solicitamos o apoio dos ilustres colegas para a aprovação deste projeto. 
Sala das Sessões, 


Senador CRISTOVAM BUARQUE

J' ACUSE

J’ACUSE !!!


(Eu acuso !)
(Tributo ao professor Kássio Vinícius Castro Gomes)
« Mon devoir est de parler, je ne veux pas être complice.


(Émile Zola)
Meu dever é falar, não quero ser cúmplice. (...) 
(Émile Zola)




Foi uma tragédia fartamente anunciada. Em milhares de casos,
desrespeito. Em outros tantos, escárnio. Em Belo Horizonte, um
estudante processa a escola e o professor que lhe deu notas baixas,
alegando que teve danos morais ao ter que virar noites estudando
para a prova subsequente. (Notem bem: o alegado “dano moral” do
estudante foi ter que... estudar!).
A coisa não fica apenas por aí. Pelo Brasil afora, ameaças
constantes. Ainda neste ano, uma professora brutalmente espancada
por um aluno. O ápice desta escalada macabra não poderia ser
outro.
O professor Kássio Vinícius Castro Gomes pagou com sua vida, com
seu futuro, com o futuro de sua esposa e filhas, com as lágrimas
eternas de sua mãe, pela irresponsabilidade que há muito vem
tomando conta dos ambientes escolares.
Há uma lógica perversa por trás dessa asquerosa escalada. A
promoção do desrespeito aos valores, ao bom senso, às regras
de bem viver e à autoridade foi elevada a método de ensino e
imperativo de convivência supostamente democrática.
No início, foi o maio de 68, em Paris: gritava-se nas ruas que “era
proibido proibir”. Depois, a geração do “não bate, que traumatiza”.
A coisa continuou: “Não reprove, que atrapalha”. Não dê provas
difíceis, pois “temos que respeitar o perfil dos nossos alunos”.
Aliás, “prova não prova nada”. Deixe o aluno “construir seu
conhecimento.” Não vamos avaliar o aluno. Pensando bem, “é
o aluno que vai avaliar o professor”. Afinal de contas, ele está
pagando...
E como a estupidez humana não tem limite, a avacalhação geral
epidêmica, travestida de “novo paradigma” (Irc!), prosseguiu a todo
vapor, em vários setores: “o bandido é vítima da sociedade”, “temos
que mudar ‘tudo isso que está aí’; “mais importante que ter
conhecimento é ser ‘crítico’.”
Claro que a intelectualidade rasa de pedagogos de panfleto
e burocratas carreiristas ganhou um imenso impulso com a
mercantilização desabrida do ensino: agora, o discurso anti-disciplina
é anabolizado pela lógica doentia e desonesta da paparicação ao
aluno – cliente...
Estamos criando gerações em que uma parcela considerável de
nossos cidadãos é composta de adultos mimados, despreparados
para os problemas, decepções e desafios da vida, incapazes de lidar
com conflitos e, pior, dotados de uma delirante certeza de que “o
mundo lhes deve algo”.
Um desses jovens, revoltado com suas notas baixas, cravou uma
faca com dezoito centímetros de lâmina, bem no coração de um
professor. Tirou-lhe tudo o que tinha e tudo o que poderia vir a ter,
sentir, amar.
Ao assassino, corretamente , deverão ser concedidos todos os
direitos que a lei prevê: o direito ao tratamento humano, o direito à
ampla defesa, o direito de não ser condenado em pena maior do
que a prevista em lei. Tudo isso, e muito mais, fará parte do devido
processo legal, que se iniciará com a denúncia, a ser apresentada
pelo Ministério Público. A acusação penal ao autor do homicídio
covarde virá do promotor de justiça. Mas, com a licença devida ao
célebre texto de Emile Zola, EU ACUSO tantos outros que estão por
trás do cabo da faca:
EU ACUSO a pedagogia ideologizada, que pretende relativizar tudo
e todos, equiparando certo ao errado e vice-versa;
EU ACUSO os pseudo-intelectuais de panfleto, que romantizam
a “revolta dos oprimidos”e justificam a violência por parte daqueles
que se sentem vítimas;
EU ACUSO os burocratas da educação e suas cartilhas do
politicamente correto, que impedem a escola de constar faltas graves
no histórico escolar, mesmo de alunos criminosos, deixando-os livres
para tumultuar e cometer crimes em outras escolas;
EU ACUSO a hipocrisia de exigir professores com mestrado e
doutorado, muitos dos quais, no dia a dia, serão pressionados a
dar provas bem tranqüilas, provas de mentirinha, para “adequar a
avaliação ao perfil dos alunos”;
EU ACUSO os últimos tantos Ministros da Educação, que em
nome de estatísticas hipócritas e interesses privados, permitiram a
proliferação de cursos superiores completamente sem condições,
freqüentados por alunos igualmente sem condições de ali estar;
EU ACUSO a mercantilização cretina do ensino, a venda de
diplomas e títulos sem o mínimo de interesse e de responsabilidade
com o conteúdo e formação dos alunos, bem como de suas futuras
missões na sociedade;
EU ACUSO a lógica doentia e hipócrita do aluno-cliente, cada vez
menos exigido e cada vez mais paparicado e enganado, o qual, finge
que não sabe que, para a escola que lhe paparica, seu boleto hoje
vale muito mais do que seu sucesso e sua felicidade amanhã;
EU ACUSO a hipocrisia das escolas que jamais reprovam seus
alunos, as quais formam analfabetos funcionais só para maquiar
estatísticas do IDH e dizer ao mundo que o número de alunos com
segundo grau completo cresceu “tantos por cento”;
EU ACUSO os que aplaudem tais escolas e ainda trabalham pela
massificação do ensino superior, sem entender que o aluno que
ali chega deve ter o mínimo de preparo civilizacional, intelectual e
moral, pois estamos chegando ao tempo no qual o aluno “terá direito”
de se tornar médico ou advogado sem sequer saber escrever, tudo
para o desespero de seus futuros clientes-cobaia;
EU ACUSO os que agora falam em promover um “novo paradigma”,
uma “ nova cultura de paz”, pois o que se deve promover é a boa
e VELHA cultura da “vergonha na cara”, do respeito às normas,
à autoridade e do respeito ao ambiente universitário como um
ambiente de busca do conhecimento;
EU ACUSO os “cabeça – boa” que acham e ensinam que disciplina
é “careta”, que respeito às normas é coisa de velho decrépito,
EU ACUSO os métodos de avaliação de professores, que se
tornaram templos de vendilhões, nos quais votos são comprados e
vendidos em troca de piadinhas, sorrisos e notas fáceis;
EU ACUSO os alunos que protestam contra a impunidade dos
políticos, mas gabam-se de colar nas provas, assim como ACUSO
os professores que, vendo tais alunos colarem, não têm coragem de
aplicar a devida punição.
EU VEEMENTEMENTE ACUSO os diretores e coordenadores
que impedem os professores de punir os alunos que colam, ou
pretendem que os professores sejam “promoters” de seus cursos;
EU ACUSO os diretores e coordenadores que toleram condutas
desrespeitosas de alunos contra professores e funcionários, pois sua
omissão quanto aos pequenos incidentes é diretamente responsável
pela ocorrência dos incidentes maiores;
Uma multidão de filhos tiranos que se tornam alunos -clientes,
serão despejados na vida como adultos eternamente infantilizados
e totalmente despreparados, tanto tecnicamente para o exercício
da profissão, quanto pessoalmente para os conflitos, desafios e
decepções do dia a dia.
Ensimesmados em seus delírios de perseguição ou de grandeza,
estes jovens mostram cada vez menos preparo na delicada e
essencial arte que é lidar com aquele ser complexo e imprevisível
que podemos chamar de “o outro”.
A infantilização eterna cria a seguinte e horrenda lógica, hoje na
cabeça de muitas crianças em corpo de adulto: “Se eu tiro nota
baixa, a culpa é do professor. Se não tenho dinheiro, a culpa é do
patrão. Se me drogo, a culpa é dos meus pais. Se furto, roubo, mato,
a culpa é do sistema. Eu, sou apenas uma vítima. Uma eterna vítima.
O opressor é você, que trabalha, paga suas contas em dia e vive sua
vida. Minhas coisas não saíram como eu queria. Estou com muita
raiva. Quando eu era criança, eu batia os pés no chão. Mas agora,
fisicamente, eu cresci. Portanto, você pode ser o próximo.”
Qualquer um de nós pode ser o próximo, por qualquer motivo.
Em qualquer lugar, dentro ou fora das escolas. A facada ignóbil
no professor Kássio dói no peito de todos nós. Que a sua morte
não seja em vão. É hora de repensarmos a educação brasileira
e abrirmos mão dos modismos e invencionices. A melhor “nova
cultura de paz” que podemos adotar nas escolas e universidades é
fazermos as pazes com os bons e velhos conceitos de seriedade,
responsabilidade, disciplina e estudo de verdade.


Igor Pantuzza Wildmann
Advogado – Doutor em Direito. Professor universitário

segunda-feira, 18 de julho de 2011

A importância do Xadrez na Escola

 O xadrez é o jogo mais antigo do mundo que conhecemos, nem se sabe ao certo sua origem, citações colocam como China, Índia ou península da Arábia suas origens, a mais provável conta uma lenda árabe que o sábio brâmane Sisso queria moralizar o rei cruel Shahrâm, o sábio queria que o tirano entendesse, através do jogo, que o rei precisa, nas suas estratégias políticas e militares, de todas as partes do povo, mesmo as mais humildes. Começo com esta pequena história do xadrez para explorar neste trabalho a influencia que a psiquiatria pode ter no desenvolvimento do indivíduo dentro do tema: Xadrez na escola.

    Piaget escreve a respeito dos jogos na infância para a formação do adulto, segundo ele: “O jogo constitui o pólo extremo da assimilação da realidade no ego, tendo relação com a imaginação criativa que será fonte de todo o pensamento e raciocínio posterior” (Piaget, 1975, pág. 162)
 No documento oficial da Educação Física, o PCN (Parâmetros curriculares nacionais), trás na sua página 15 a seguinte escrita: “trazer uma proposta que procure democratizar, humanizar e diversificar a prática pedagógica da área, buscando ampliar, de uma visão apenas biológica, para um trabalho que incorpore as dimensões afetivas, cognitivas e socioculturais dos alunos.” Está visão mais ampla da educação mostra que as aulas de educação física e principalmente do xadrez podem contribuir decisivamente na formação de um pensamento mais humano e cooperativo que a aprendizagem do jogo pode trazer aos seus praticantes, e principalmente representa uma interação com todas as áreas do conhecimento em que o aluno poderá se beneficiar. Também podemos pressupor que cognição é uma habilidade para o qual pouco importa a aptidão motora ou a rapidez de sua execução, mas sim enfatiza “saber o que fazer” não importando se executado de forma rápida ou suavemente, como grandioso exemplo temos o xadrez, que o desafio é decidir qual peça mover e para onde movê-la a fim de maximizar as chances de vitória, pois o que importa é a decisão ou estratégia sobre movimento a ser realizado, desenvolvendo o raciocínio mental (Schimidt, 2001).
  Um ponto importante no desenvolvimento do xadrez na escola e na troca com o Outro, e a inversão da relação entre pessoas com capacidade física mais desenvolvida e daqueles que não conseguem desenvolver suas habilidade motoras, pois como no jogo o aluno utiliza sua capacidade de concentração, memória e raciocínio este aluno pode adquirir habilidades cognitivas e obriga a focalizar a atenção em apenas um único ponto ate achar o melhor caminho para vencer o adversário, tento também como conseqüência em algumas oportunidades a lidar com a derrota ou a adversidade, experiência inevitável para nós (Bernwallner, 2005).
Prof. Ricardo Brito

O professor Ricardo Brito, aliou todas essas vantagens, à pratica da reciclagem e confeccionou os tabuleiros e peças de xadrez com material reciclável, juntamente com alunos de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental.
A prática do xadrez se tornou constante na escola, não só nas aulas de Educação Física, como no recreio e outros intervalos.... 



Aula de xadrez - 8ª A


Hora do recreio....
                    



8ª B











Adélio e Matheus



domingo, 17 de julho de 2011

MEIO AMBIENTE...




[A Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) brasileira, estabelecida pela Lei 6938 de 1981, define meio ambiente como "o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas". 
Prof. Betânia
O ambiente natural se contrasta com o ambiente construído, que compreende as áreas e componentes que foram fortemente influenciados pelo homem].

     Sabemos que nos dias atuais, esse contraste vem sendo cada vez mais assustador. Para tanto, é nosso dever conscientizar nossos alunos e torná-los multiplicadores dessa ideia. Partindo desse pressuposto, a Professora Betânia Ribeiro, professora de Artes, encontrou uma maneira dinâmica e criativa de envolver os alunos nessa causa tão importante, que é a preservação ambiental. Veja as fotos...
Adicionar legenda
Colagens a partir de material descartável
Alunos com a mão na massa
   
7ª B